sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014
Oceano de Amor, nº 568
Ser o infinito do espaço e o infinito do tempo, um outro infinito : o humano.
domingo, 23 de fevereiro de 2014
Meditação / Reflexão
11- Podemos viver religiosamente sem religião ?
2- Podemos estar perto de Jesus dos Evangelhos sem Igreja.
3- Ir em direção à Deus negando tudo que O limita, religiões inclusas.
4- Quem é capaz de se deixar ir dentro da atração do mistério de Deus e de atingir a Fonte ?
5- Uma vida tem realmente força sem uma vontade forte de transcendência imanente ?
6- Quem é a mais exigente ? A Lei secular ou a Lei dos Evangelhos ?
7- Deus não ama os mornos. « Eu odeio os corações divididos »
Salmo 119, Versículo 113
O ideal é de meditar/refletir uma semana por numero de 1 à 7.
O mínimo em caso de incapacidade é de uma hora por tema.
Oceano de Amor nº 565
Vocês notaram que os grandes poetas aparecem no crepúsculo das civilizações ?
- Virgílio aparece no declino de Roma, aquela de Cincinato.
- Dante na agonia da Idade média.
- Mistral na desencarnação da alma provençal.
- Virgílio aparece no declino de Roma, aquela de Cincinato.
- Dante na agonia da Idade média.
- Mistral na desencarnação da alma provençal.
domingo, 16 de fevereiro de 2014
Oceano de Amor, nº 564
A Vida, a verdadeira, é antes de tudo, um encantamento; que ela carregue em seu sangue grandes inspirações de cantos e de magias sagradas.
Para domar suas forças, entrega-se à Deus, Deus da liberdade controlada.
Para domar suas forças, entrega-se à Deus, Deus da liberdade controlada.
Oceano de Amor, nº 563
«Meu mar interior é minha encantadora amante;
Suas ondas, na sua beleza, reforçam minha fé;
Suas costelas, nas suas altas e duras tranças,
cantam no meu coração, um hino à alegria. »
Suas ondas, na sua beleza, reforçam minha fé;
Suas costelas, nas suas altas e duras tranças,
cantam no meu coração, um hino à alegria. »
Oceano de Amor, nº 562
Eu tenho pena dos mornos, dos medrosos, dos homens e mulheres "pequenos" críticos da nossa época.
sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014
Oceano de Amor nº 560
Quando eu conta uma história, eu salivo tanto com as palavras como com os alimentos.
O tom que eu coloco não busca à revolucionar o texto, nem para o chacoalhar ; no entanto, ele amplifica, de uma maneira serena, encantadora e discreta, a simples música das palavras.
O tom que eu coloco não busca à revolucionar o texto, nem para o chacoalhar ; no entanto, ele amplifica, de uma maneira serena, encantadora e discreta, a simples música das palavras.
domingo, 2 de fevereiro de 2014
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